Mário Carolino

Mário António Gomes Filipe Carolino, natural de Palmela, nascido em junho de 1974, ingressou no Conservatório Regional de Música de Setúbal na classe de Trompete do Professor José Augusto Carneiro. No ano de 1992 ingressou na Escola Profissional de Música de Almada tendo como seu Professor Stephen Mason.

Frequentou estágios com as Orquestras Luso-Francesa, Orquestra de Sopros de Jovens Músicos e na Orquestra Portuguesa da Juventude. Colaborou com a Orquestra Sinfónica Portuguesa na realização das Óperas Fidélio, Caso de Makropollus, Tosca, Nabuco, Aida, La Bohème, Toraudot, Simão Bocanegra entre outras.

Foi admitido na Academia Nacional Superior de Orquestra onde estudou com os Professores Robert Chambers III e David Burt, tendo abandonado os estudos ao ser admitido como 1º Trompete na Orquestra do Norte. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian desde 1990 até 1995. Em 1997, como bolseiro do Projecto Leonardo da Vinci, deslocou-se a Londres onde estudou com os Professores Tony Cross e Paul Cosh.

Nas temporadas de 1996/97 e 1997/98 foi 2º Trompete da Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian. No ano de 1998/99, como aluno bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, estudou na Guildhall School of Music and Drama em Londres, onde frequentou o curso de Post Diploma Orchestral Training, com os professores Paul Cosh, John Miller e Stephen Keavy, este último em Trompete Barroco.

Frequentou diversas Masterclasses com Bruno Nouvion, Allen Vizutti, Thomas Stevens, Mark David, Richard Jones, John Miller e Ruth Hogan. Colabora com a Orquestra Capela Real, Flores da Música e Orquestra Barroca Divino Sospiro estas em Trompete Barroco.

Orientou o IV Curso de Aperfeiçoamento para Jovens Músicos na classe de Trompete na Casa do Povo de Lavre e o Curso de Aperfeiçoamento para Jovens Músicos em Azambuja. Leccionou em vários Conservatórios de Música. Terminou o Mestrado na Escola Superior de Música de Lisboa em 2014.

Actualmente é trompetista freelancer e lecciona no Conservatório Regional de Palmela.